Este é um espaço de informações, troca de experiências e discussão da disciplina de Cinesiologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Use-o sem moderação!
Questionário: 1. Nome do paciente: Rômulo Gandra 2. Ocupação: Estudante 3. Pratica algum esporte? Academia 4. Sente alguma dor em alguns momentos na prática desse esporte? Não 5. Utiliza algum meio de transporte para ir ao trabalho ou a faculdade? Sim, moto. 6. Já teve algum trauma? Não 7. Deslocamento excessivo do CG corporal. Não 8. Aparenta déficit na capacidade de aceleração/impulsão ou desaceleração/amortecimento? Não 9. Verifica-se uso compensatório de MMSS, cabeça, tronco e pelve? (impulsão ou equilíbio?) Não 10. Interferência principal na fase de apoio e/ou balanço? Nenhuma que seja de importância. 11. Instabilidade no apoio e/ou dificuldade de passagem do membro pelo balanço? Não 12. Padrão típico ou não? Simetria ou assimetria? Padrão típico e apresenta simetria. 13. Claudicante (para qual lado)? Não, o paciente anda de forma simétrica sem jogar o corpo para um dos lados 14. Possui dificuldade ou dor ao andar? Não, ele não apresenta dor, e nenhuma dificuldade ao andar.
Anotações e discuções sobre o ciclo da marcha: • No momento da marcha, sua perna esquerda não fica em 0 no contato inicial, o tornozelo tende a uma rotação externa e uma pequena plantiflexão.
• No geral a marcha do paciente Rômulo é boa, isso também se deve a sua boa postura, já avaliada anteriormente.
Medidas: 1. Passo e passada: • Comprimento do passo: 82 cm • Largura do passo direito: 9,3 cm • Largura do passo esquerdo: 7,00 cm • Largura da passada esquerda: 1,66cm • Largura da passada direita: 1,54 cm
2. Tabela de nº de passos: Nº de passos Marcha usual Marcha Máxima Tempo1 7 6 Tempo2 7 6 Tempo3 7 6 Média 7 6
3. Cadência:
Cadência= nº de passos/Tempo • Cadência usual: 7/0,07min= 100 passos por min. • Cadência Máxima: 6/0,051min= 117,67 passos por min.
4. Tabela: Velocidade da marcha
Marcha usual Marcha Máxima Tempo 1 4,16 3,17 Tempo 2 4,18 3,55 Tempo 3 4,96 2,47 Média 4,433333333s 3,063333333s
5. Velocidade da marcha: Velocidade=Distância/tempo • Usual: 6m/4,4333333s= 1,353 m/s • Máxima: 6m/3,063333= 1,9586 m/s
6. Exame básico das articulações: Não possui nenhum déficit nas articulações.
Em geral gostei do trabalho, também primaram pela qualidade da edição e não esqueceram dos itens básicos (planos e tomadas).
Algumas pequenas orientações/sugestões:
1. Usar o termo Membro Inferior (MI) e não “perna” quando se referir a todo membro.
2. No plano sagital é melhor analisar o MI que está voltado para o examinador (da filmagem). No caso de vocês o ideal seria analisar o MI direito quando o pacientes estivesse voltando, ou seja, andando para a direita;
3. Muito bom terem realizado uma avaliação ampla do paciente. Assim irão “pegando” prática.
4. Sobre o padrão típico (questão 12) refere-se à padrões típicos de determinadas doenças, como o padrão típico do hemiplégico, tipico do Parkinsoniano... Então o paciente de vocês não apresenta um padrão patológico típico, talvez pequenas alterações;
5. Quando vocês anotam que a “perna esquerda não fica em 0 no contato inicial, o tornozelo tende a uma rotação externa e uma pequena plantiflexão”. Vocês devem estar se referindo à articulação do joelho (ao contrário de perna) e a rotação não é no tornozelo (quadril ou uma torção óssea que deve ser investigada no exame físico).
6. A medida da largura do passo está errada (largura do passo e da passada??)
7. A medida mais usada para cadência é número de passos / segundo. Fica mais fácil do entendimento entre os profissionais;
Parabéns pelo trabalho. Este exercício deve ser continuado para que no futuro vocês consigam identificar as alterações de marcha em seus pacientes e construir ações terapêuticas eficientes Professor Wellington
Questionário:
ResponderExcluir1. Nome do paciente:
Rômulo Gandra
2. Ocupação:
Estudante
3. Pratica algum esporte?
Academia
4. Sente alguma dor em alguns momentos na prática desse esporte?
Não
5. Utiliza algum meio de transporte para ir ao trabalho ou a faculdade?
Sim, moto.
6. Já teve algum trauma?
Não
7. Deslocamento excessivo do CG corporal.
Não
8. Aparenta déficit na capacidade de aceleração/impulsão ou desaceleração/amortecimento?
Não
9. Verifica-se uso compensatório de MMSS, cabeça, tronco e pelve? (impulsão ou equilíbio?)
Não
10. Interferência principal na fase de apoio e/ou balanço?
Nenhuma que seja de importância.
11. Instabilidade no apoio e/ou dificuldade de passagem do membro pelo balanço?
Não
12. Padrão típico ou não? Simetria ou assimetria?
Padrão típico e apresenta simetria.
13. Claudicante (para qual lado)?
Não, o paciente anda de forma simétrica sem jogar o corpo para um dos lados
14. Possui dificuldade ou dor ao andar?
Não, ele não apresenta dor, e nenhuma dificuldade ao andar.
Anotações e discuções sobre o ciclo da marcha:
• No momento da marcha, sua perna esquerda não fica em 0 no contato inicial, o tornozelo tende a uma rotação externa e uma pequena plantiflexão.
• No geral a marcha do paciente Rômulo é boa, isso também se deve a sua boa postura, já avaliada anteriormente.
Medidas:
1. Passo e passada:
• Comprimento do passo: 82 cm
• Largura do passo direito: 9,3 cm
• Largura do passo esquerdo: 7,00 cm
• Largura da passada esquerda: 1,66cm
• Largura da passada direita: 1,54 cm
2. Tabela de nº de passos:
Nº de passos
Marcha usual Marcha Máxima
Tempo1 7 6
Tempo2 7 6
Tempo3 7 6
Média 7 6
3. Cadência:
Cadência= nº de passos/Tempo
• Cadência usual: 7/0,07min= 100 passos por min.
• Cadência Máxima: 6/0,051min= 117,67 passos por min.
4. Tabela: Velocidade da marcha
Marcha usual Marcha Máxima
Tempo 1 4,16 3,17
Tempo 2 4,18 3,55
Tempo 3 4,96 2,47
Média 4,433333333s 3,063333333s
5. Velocidade da marcha:
Velocidade=Distância/tempo
• Usual: 6m/4,4333333s= 1,353 m/s
• Máxima: 6m/3,063333= 1,9586 m/s
6. Exame básico das articulações:
Não possui nenhum déficit nas articulações.
Em geral gostei do trabalho, também primaram pela qualidade da edição e não esqueceram dos itens básicos (planos e tomadas).
ResponderExcluirAlgumas pequenas orientações/sugestões:
1. Usar o termo Membro Inferior (MI) e não “perna” quando se referir a todo membro.
2. No plano sagital é melhor analisar o MI que está voltado para o examinador (da filmagem). No caso de vocês o ideal seria analisar o MI direito quando o pacientes estivesse voltando, ou seja, andando para a direita;
3. Muito bom terem realizado uma avaliação ampla do paciente. Assim irão “pegando” prática.
4. Sobre o padrão típico (questão 12) refere-se à padrões típicos de determinadas doenças, como o padrão típico do hemiplégico, tipico do Parkinsoniano... Então o paciente de vocês não apresenta um padrão patológico típico, talvez pequenas alterações;
5. Quando vocês anotam que a “perna esquerda não fica em 0 no contato inicial, o tornozelo tende a uma rotação externa e uma pequena plantiflexão”. Vocês devem estar se referindo à articulação do joelho (ao contrário de perna) e a rotação não é no tornozelo (quadril ou uma torção óssea que deve ser investigada no exame físico).
6. A medida da largura do passo está errada (largura do passo e da passada??)
7. A medida mais usada para cadência é número de passos / segundo. Fica mais fácil do entendimento entre os profissionais;
Parabéns pelo trabalho.
Este exercício deve ser continuado para que no futuro vocês consigam identificar as alterações de marcha em seus pacientes e construir ações terapêuticas eficientes
Professor Wellington